Siku - Volkswagen Passat Variant von Feuerwehr (Corpo de Bombeiros) - 1/55

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A Passat Variant é uma perua da Volkswagen que chegou ao mercado brasileiro em 1991 e que de lá para cá vinha sendo a maior familiar da marca alemã no Brasil, evocando o espírito da lendária Variant dos anos 70 e também do fastback mais famoso do país, o Passat. Não mais oferecida no mercado nacional, a Passat Variant não chegou a ser vendida aqui na sexta geração, apenas o Passat. A perua alemã teve de tudo, plataforma VW de motor e câmbio transversal, base de Audi A4 e mais recentemente a plataforma modular MQB.Ela também foi um carro que cativou muitos clientes por aqui, sendo um dos símbolos de um segmento que entrou em declínio nos últimos anos no Brasil e está quase extinto por aqui, especialmente após a chegada dos SUVs. A cada geração, a Passat Variant crescia em média 10 cm e não foi diferente com a quinta, que chegou em 2006 trazendo mais uma tecnologia interessante e que forjaria o atual motor TSI. Tratava-se da injeção direta de combustível. Feita sobre uma nova plataforma, a PQ46, derivada da anterior, a perua ficou ainda mais elegante e luxuosa. Trazia uma frente bem elaborada com faróis duplos de xênon e grade imitando um “V” com o para-choque, embora mantivesse os frisos cromados horizontais. A traseira adotava lanternas circulares dentro de lentes retangulares e horizontais, tal como foi visto desde o Fox até o Golf nacional, passando pelo Polo da época. Já o ambiente era bem rico e norteou a Passat Variant daí em diante, deixando muito do Golf IV na geração anterior. Em dois níveis, o painel tinha mostradores do cluster pela primeira vez fundidos no acabamento superior, sistema de entretenimento com GPS e câmera de ré, bancos ergonômicos, teto solar panorâmico e ar condicionado dual zone, entre outros. Como cresceu, a Passat Variant 2006 mais espaçosa e com bagageiro muito maior, este tendo 603 litros. Ela media 4,774 m de comprimento, 1,820 m de largura, 1,501 m de altura e quase a mesma base da anterior, tendo 2,709 m de entre eixos. A suspensão traseira passava a ser multilink, dando mais conforto e dirigibilidade ao modelo. Na versão Comfortline, a Passat Variant 2006 tinha o novo motor EA888 2.0 16V, ainda aspirado, mas chamado de FSI, pois tinha injeção direta. Ele oferecia 150 cavalos a 6.000 rpm e 20,4 kgfm a 3.500 rpm, o que não era espantoso, ainda mais se comparado com os motores 2.0 de algumas marcas presentes no mercado e sem essa tecnologia. O câmbio automático passava a ser de seis marchas e com os 1.474 kg da perua, o 2.0 FSI só podia fazer de 0 a 100 km/h em lentos 10,5 segundos e com final de 205 km/h. Na estrada fazia 13 km/l, o que era muito bom. No entanto, a Passat Variant dessa geração teve aqui outro motor, um V6 3.2 FSI de origem Audi. Também com injeção direta, este V6 3.2 FSI tinha 250 cavalos a 6.250 rpm e 33,7 kgfm a 2.750 rpm. Mas, diferente da Comfortline, a Passat Variant V6 tinha outro diferencial de enorme importância para a performance e também economia. Tendo surgido na Porsche como PDK, surgia o DSG, uma caixa automatizada de dupla embreagem banhada a óleo e com seis marchas. A DQ250 da Volkswagen permitia à Passat Variant V6 ter trocas de marchas muito mais rápidas, suaves e imperceptíveis, com a menor perda possível de rotação. Essa tecnologia revolucionou a condução esportiva, pois, pela primeira vez um câmbio não manual era mais rápido que as trocas feitas por um piloto profissional. A Passat Variant V6 3.2 FSI “voava” de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e tinha máxima de 243 km/h. Por causa do V6, mesmo com injeção direta, ela não era econômica e só fazia 10,5 km/l na estrada e elevados 5,5 km/l na cidade. Sem o turbocompressor, infelizmente, não havia milagre. Sofisticada, a Passat Variant V6 3.2 FSI tinha ainda discos ventilados nas quatro rodas, assim como rodas de liga leve aro 17 polegadas com pneus de perfil baixo 235/45 R17. Com um tanque de 70 litros, ela podia rodar em teoria 735 km na estrada. Um ano após chegar ao mercado, a versão Comfortline da Passat Variant de quinta geração, recebeu um adicional que mudaria para sempre a linha de propulsores da VW, o motor EA888 2.0 FSI Turbo. Assim era chamado inicialmente o TSI, que depois acabou sendo adotado e popularizado com carros como up!, Polo e Virtus. A introdução do turbocompressor no motor que já dispunha da injeção “estratificada” da Volkswagen, fez com que a potência subisse para 200 cavalos a 6.000 rpm e 28,4 kgfm a 1.800 rpm. Essa versão do EA888 ficaria muito famosa mais tarde a bordo do Jetta Highline e do Tiguan. Com esse propulsor, a Passat Variant 2.0 FSI Turbo ia de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos e tinha máxima de 227 km/h. Assim, ela tinha um consumo urbano de 6,9 km/l, o que não era tão bom assim, mas na estrada, fazia 12,8 km/l, garantindo autonomia de quase 900 km.Esse motor TSI era oferecido na Passat Variant Comfortline 2.0 TSI Turbo com a mesma caixa automatizada de dupla embreagem “molhada” e com seis marchas, usada nas demais versões. Nessa versão, por exemplo, os discos traseiros eram sólidos e não ventilados como na V6 3.2 FSI. Porém, essa versão não tinha paddle shifts, a exemplo da 2.0 FSI, sendo esse um item apenas da V6 3.2 FSI. Também não tinha teto solar panorâmico.

Modelo de metal em escala 1/55 feito pela alemã Siku.

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