Jatos de Combate - Vought A-7P Corsair II (Estados Unidos) - 1/72 (Sem caixa)
Aviãop monomotor com trem de pouco retrátil e asa alta, o A-7 Corsair II era a missões de ataque a alvos de superfície a partir de um porta-aviões. Fabricado pela Ling-Temco-Vought, o modelo baseia-se no F-8 Crusader. Desde 1965 até a produção terminar em 1984 foram fabricados 1.569 aparelhos. O construtor deste avião foi o vencedor de um concurso para a produção deste tipo de aeronave para servir a Marinha dos Estados Unidos da América (USN), em 1964. Os primeiros aviões foram recebidos em Outubro de 1966, os A-7A aos quais se seguiram a versão A-7B mais potente e com capacidade de operar dia ou noite. A USN adquiriu 193 aparelhos A-7A (incluindo 3 protótipos YA-7A) e 196 aparelhos A-7B. A versão A-7C era para ter sido uma versão biplace para treino, mas foi preterida a favor da versão biplace TA-4J, fabricada à partir do Douglas A-4 Skyhawk. Nesse mesmo ano, a Força Aérea dos Estados Unidos da América (USAF) adotou uma nova versão, o A-7D, para substituir o Douglas A-1 Skyraider na função de apoio aéreo próximo. A USAF exigiu a instalação de um reator mais potente que o P&W TF30 que equipava as versões da USN. O escolhido foi o reator Allison TF41 (uma versão do Rolls-Royce Spey fabricada sob licença). O sistema de reabastecimento em voo probe-and-drogue da marinha foi substituído pelo sistema flying boom da força aérea e o armamento interno passou a ser o canhão do tipo gatling M61 Vulcan. Foram fabricados 459 aparelhos desta versão. A USN ficou tão impressionada pelas melhorias no desempenho proprocionado pelo TF41 que encomendou a versão A-7E, baseado no A-7D. A produção desta versão totalizou 535 aparelhos. Devido a atrasos na produção do TF41, foi produzido um pequeno lote de 67 aeronaves equipadas com reactores P&W TF30-P-408, que passaram a ser a versão A-7C. O TA-7 era a versão biplace, usada para treino de conversão dos pilotos destinados a voar as versões monoplace. A versão TA-7C da Marinha Americana foram convertidos a partir de 24 A-7A e 36 A-7B que entraram ao serviço em 1977. Em 1982, 8 aparelhos foram convertidos para treino de guerra eletrônica, com a designação EA-7L. Em 1984 41 TA-7C e todos os EA-7L foram modernizadas com reatores TF41 e aviônicos do A-7E, sem haver mudança de designação. A USAF adquiriu 30 aviões da versão TA-7K, baseada no A-7D, que foram empregues pela Guarda Aérea Nacional. A versão YA-7F, inicialmente designada de A-7D Plus, era uma resposta a um requerimento da USAF para um avião de apoio terrestre de alto desempenho já que havia a preocupação de que a falta de velocidade do Fairchild A-10 Thunderbolt II o deixasse muito vulnerável no campo de batalha moderno. O YA-7F tinha uma fuselagem alongada, uma cauda maior, uma asa reforçada e estava equipado com um reator P&W F100-PW-220, sendo capaz de voar a velocidades supersônicas. Foram modificados dois A-7D para servirem de protótipos, mas o projeto acabou sendo cancelado. A versão A-7G foi uma versão oferecida à Suíça, que tinha a preferência da força aérea, no entanto o governo optou pela aquisição do Northrop F-5E Tiger II. A carreira operacional do A-7 com a USN acabou em 1991 e com a USAF em 1993. No entanto, alguns aparelhos continuaram a operar em apoio a unidades de treino e de investigação até serem finalmente retiradas de serviço em 1994 pela USN e 1998 pela USAF. Além dos Estados Unidos, o A-7 também foi utilizado pela Força Aérea Grega, pela Força Aérea Portuguesa e pela Marinha Real Tailandesa. A Grécia adquiriu 60 A-7H e 5 TA-7H, baseados no A-7D, que tinham necessidade de reabastecimento no ar, a partir de 1975. Nos anos noventa a frota foi reforçada com 36 A-7E e TA-7C que tinham pertencido à USN. A Tailândia em 1995 adquiriu 16 A-7E e 4 TA-7C em segunda mão da USN. Portugal adquiriu 50 aeronaves sendo 44 A-7P e 6 TA-7P (biplaces).
Fabricado em plástico ABS e metal
Miniatura escala 1/72
Já vem montado e pintado, vendido no estado, sem embalagem.
Acompanha suporte para exposição.
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